Existem muitas maneiras de voltar ao nosso centramento.
Pra mim funciona escrever, as linhas que vou tecendo fora me organizam dentro. Também funciona caminhar em silêncio. Há uns meses eu também passei a usar esses labirintos. Faço o percurso com o dedo, sem riscar, e o movimento de chegar intencionalmente ao “centro” do labirinto atua em mim não só simbolicamente, mas transforma meu estado do ser.