Tenho percebido o óbvio. A vida me conduz. É simples. Basta permitir. Parar de lutar contra. A vida conduz apontando o que tem pra hoje, o que tocar, o que cuidar, com o que se envolver, o que dedicar-se, o que criar, o que soltar.
Meu papel é só percorrer as cenas que a vida me presenteia em presença atuando como se pede. Em estado de oração, com o coração aberto, permitindo o fluxo -de amor. Não é querer algo específico, ficar desejando um certo resultado ou quebrando a cabeça sobre como as coisas vão acontecer como eu gostaria. A vida vai providenciar, não se preocupe. Apenas esteja, Paula. Apenas isso.