O corpo dança com a vida – essa vida que acontece lá fora. Está aqui a serviço de nos fazer experimentar na matéria o que se há para viver. Mas só é possível dançar com a vida se há música. Um certo brilho nos olhos. Uma dose de entusiasmo pelo dia que começa. Se há espaço por onde dançar. Digo dançar simbolicamente, porque não que o corpo precise bailar, mas a alma dentro dele precisa se sentir bailante. E por assim se sentir, também o corpo se sente. Só que há períodos, vocês bem sabem, em que tudo o que queremos é um ninho, uma toca e uma caverna. Nada de dança. Só o silêncio e o aconchego. Bailar e aninhar-se, eis duas bases de força para que esse corpo seja o veículo que precisamos que ele seja. // e eu pergunto: e a gordura? E o peso em excesso? Meus estudos, experimentos e desvendamentos sobre o alimento – o corpo – a gordura estou a reunir numa entrega que se formata como meu novo curso online “O Peso – do corpo, no corpo”.
Inscrições abertas. Mais detalhes nos links da bio.