Enfrentamento

Eu. E meus silêncios. A tecer.


Em um processo de diagnóstico individual com minha amada cliente estamos aqui a nos debruçar sobre o entendimento da dor da exclusão. Identificar o mecanismo de qualquer dor exige “olhos que querem ver”.

A dor não necessariamente é um sofrimento. Cada tipo de dor tem mecanismos próprios de ação e são difíceis de ver porque a dor estabelece formas para ser evitada, são elas, nessa ordem: fuga-negação-defesa-despistes. Esses quatro pontos impedem a apropriação do que a dor tem potencial para revelar.

No podcast de hoje eu trouxe um esmiuçar sobre a dor da exclusão. Saibam: essa é uma dor que caminha em um território que pede por inclusão.

Pelo episódio de hoje exploro com vocês alguns elementos. Ep.319 podcast Sessão de Enroscos.

Ontem no Clube dos Impulsionadores no alinhamento da semana falamos muito sobre o apropriar-nos de nós mesmos e nossas dificuldades, nossos limites, nossas dores.

Essa apropriação nos fortalece.

E então na comunidade a Carol Schade trouxe uma citação que quero compartilhar com vocês:

“Não existe nada mais satisfatório na vida do que o sentimento de tomar posse de si mesmo. Você não tem mais medo de que alguma fração ainda não integrada à sua personalidade separe-se de você. Finalmente você tem um lar. Explorou todos os quartos, acendeu todas as luzes e tomou posse.”

(MARIANNE WILLIAMSON – no livro “A Idade do Milagres”).

Simplesmente lindo.