A Postura que Adotamos Frente ao Negócio

Certa vez numa análise de mapa védito o que um amigo me disse, olhando fixamente para os meus olhos, foi para que eu tivesse cuidado para não desertificar minhas relações. Bem verdade, sofro desse mal. Sou dessas que passaria bem morando a sós no alto da montanha ou que no caso do avião cair na ilha deserta na certa me esconderia do resgate. Eu soube quando comecei meu negócio em 2013, ano que tirei essa foto por sinal no Atacama, um dos meus pontos preferidos no mapa 🤣, que se havia um mal que meu negócio poderia sofrer era um atentado de mim contra mim mesma. Parece exagero dizer, mas está claro pra mim que o principal fator que interfere no resultado do negócio é a postura que adotamos frente a ele e as ações que se estabelecem e se sustentam a partir dessa postura. Não tem mágica nem golpe de sorte. Existe um movimento contínuo e integrado, que tal qual uma orquestra bem afinada, sustenta o negócio vivo. Foi pensando em me cercar de pessoas e, graças a estar cuidando delas, garantiria o meu movimento contínuo que criei o Clube dos Impulsionadores em 2013 e o fato é que ele se tornou meu antídoto e, mais que isso, uma dádiva, um precioso recurso de conexão, alinhamento, centramento e abastecimento. Somos uma comunidade, somos uma egrégora, somos um coletivo que soma forças e ao caminhar junto se recorda do humano que vive não atrás mas a frente do negócio. VAMOS AO SÉTIMO ANO. {Clube dos Impulsionadores 2020, inscrições abertas em janeiro}