O que nos alimenta não vem apenas do que comemos. O que nos alimenta vem de tudo aquilo que entra por nós e de alguma maneira nos abastece. Quanto mais alto o nível do que entra por nós – e esse “alto nível” tem a ver o grau de satisfação que experimentamos com o que escolhemos nos alimentar. Seja uma comida, seja um conhecimento, seja uma beleza vista, seja uma conversa que nos inspira. O que nos alimenta cria um fluxo de entrada, nos compõe e cria as bases para criarmos os fluxos de saída: aquilo que entregamos e produzimos no mundo.