O final do ano, dezembro, é como a noite que cai, é como o final do dia que toma o horizonte. Hoje falei pelos stories: a chave é perceber que a forma como a coisa se finaliza conta muito sobre o caminho inteiro.
É preciso estar atento para ter olhos para ver. É cada vez mais claro que se o encerramento ainda precisa ser nessa velocidade toda, nessa lista grande de tarefas a fazer, nessa ansiedade pelo que ainda falta realizar, nessa loucura de tantos compromissos, nessa obrigação que faz o outro estar, é porque o caminho tem pitadas de relapso, tem nuances de descuido com o uso do tempo, tem a ânsia de fazer mais do que é possível. É como chegar ao fim do dia e querer fazer tudo o que não foi feito.
Ou chegar ao fim da vida e querer que seus últimos dias rendam mais que os últimos anos. Sabe… não dá! Porque não é a chegada que conta, é o caminho todo. Uso dezembro como minha medicina e meu termômetro já há anos, quanto já ajustei graças a isso, porque dezembro é meu norteador para que eu tenha clareza, madrugada afora, para sonhar meu novo dia, quero dizer, meu 2020. É dezembro com a força do fechamento que me traz clareza para as decisões, ajustes e pontos de desenvolvimento e expansão para o próximo ano, próximos 12 meses, próximos 365 dias inteiros. A perceber e a ajustar.
// Esse foto tirei da varanda do Perotá há uns dias enquanto eu terminava um compromisso de mentoria. E volto a reforçar: a partir do dia 21 passarei em grupo 28 dias de fechamento e abertura de anos pessoal e para o negócio. Veja detalhes na postagem que fiz. Beijos. #finaldeano #vivencia #encerramento #abertura #vamos2020