Altos e baixos da vida

Ao longo da vida, vamos cristalizando a ideia de que permanecer no alto é a nossa condição estática. Esquecemos da capacidade da nossa criança de, assim que cai, levantar-se. Os ciclos de expansão e contração são importantes para nos darem perspectivas a mais e por nos pedirem recursos diferentes. Não usamos a mesma bagagem quando estamos no alto da nossa glória e quando estamos no fundo de um poço. Os recursos demandados são outros e saber manejá-los nos enriquece. Também os ciclos de aprendizado, em que nos colocamos de propósito em atividades em que somos aprendizes, nos dão oportunidade de “cair na marra” diante dos primeiros passos. Os vales, as contrações e as quedas testam nossa humildade e resiliência, humor, capacidade adaptativa e vontade de avançar.

Lembrete: workshop presencial Posturas do Crescer, Brasília 12.03 e Curitiba 27/04.