O que vemos está sempre em uma camada do que é possível ver. Há mais e há além. Véus guardam o próximo acesso. Enquanto avançamos, vamos atravessando ilusões, cegueiras, formas equivocadas de perceber a realidade. É a curiosidade e não a pressa que vai nos fazer avançar e ver mais. Mas não apenas uma curiosidade aventureira, mas sim uma curiosidade comprometida, essa que olha, pergunta-se, e por perguntar-se legitimamente, recebe uma chave de acesso ao próximo nível.