Há uma pergunta comum: “Paula, quanto produzir de conteúdo gratuito e quanto de conteúdo pago?”. Essa pergunta é na verdade uma patologia. É uma patologia instalada por métodos de marketing que nadam na superfície e querem garantir um resultado te ditando uma fórmula padrão que dá a todos a mesma diretriz: “crie uma sequência de gratuitos de alto valor, ao final insira uma carta de vendas, e depois insista através de gatilhos em sua oferta irrecusável”. Sabe… esse marketing poderia ser ainda aceitável em tempos passados, hoje é como um orkut do marketing. O tempo desse marketing passou, sinto dizer. Só que mesmo passando e havendo pessoas que decididamente não querem mais fazer uso de técnicas que apelam ao inconsciente, a patologia foi instalada nos seus sistemas. Por isso essa pergunta continua ativa. Porque se tornou difícil escolher para além das fórmulas mesmo sabendo que ela não faz mais sentido. Muitas pessoas frente ao seu negócio continuam inseridas dentro de um modo operandis apelativo e que sempre cai no mesmo vazio visando os tais resultados “fast delivery”. Qual a saída? Minha proposta é que você VEJA. Que a partir do seu negócio você desenvolva sua inteligência intuitiva, sua inteligência sistêmica, sua inteligência estratégica. Minha proposta é irmos ao profundo, irmos à raiz. Você precisa aprender o funcionamento que está por trás do giro do negócio e da própria vida, para então ser capaz de ganhar cada vez mais autonomia em suas entregas, criações e como consequência resultado. // até 29 de abril, inscrições abertas para a Mentoria de Negócios e para o Curso O Caminho do Cliente. Meu convite é que venham fazer parte.
