Desenvolvi o Laboratório de Usinagem da Luz desde Paris, onde estive em 2023 para antes de tudo Usinar minha Própria Luz.
As fotos que ilustram a chamada do curso-laboratório eu mesma fiz pela cidade. Aqui hoje partilho um trecho que faz parte do meu Livro do Servir (em composição e logo publicado) para reforçar o convite de tempo de inscrições abertas.
Diante do “se sentir perdido”, a nossa reação inicial pode ser “eu não vou servir enquanto eu não estiver em bom estado” e tendemos a andar internamente em círculos tentando nos aprumar para ficar “ok”. Mas é o contrário, não é andando internamente que você consegue encontrar caminhos de saída, porque seu labirinto interno vai criar labirintos cada vez maiores. A melhor maneira de sair do labirinto interno é ir em direção ao outro, servindo mais intensamente. Ao servir o outro, colocando-se disponível para acessar recursos e entregar, você como consequência recebe mais clareza.
O mecanismo é interessante: durante um ato de servir, para atuar em favor do outro, você primeiro precisa se esquecer das suas questões e focar na demanda que o outro trouxe. Com isso, naturalmente, o movimento é de se elevar sobre a cena que o outro está vivenciando e oferecer algo que já tem em mãos.
Há três elementos-chave nesse processo: 1. esquecer-se de si mesmo, 2. elevar-se na cena, 3. oferecer algo que você tem.
Esses três elementos garantem que também você se eleve ao seu próprio labirinto e relembre que tem recursos para sair do estado em que se encontra, acessando sua origem luminosa.
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