Com Neruda em Companhia

Ontem passei pelo sebo e o Neruda me convidou para passarmos uns dias juntos em companhia. Aceitei, mesmo tendo com ele discordâncias ideológicas. Passar uns dias juntos será um bom pra alma ficar mais flexível e aberta. E flexibilidade e abertura são atributos para que a poesia se faça em nós. Pelas ruas da cidade propositalmente o levei na mão, assim ele poderia ver e ser visto. Uma boa companhia para uma alma sonhadora e poética. Uma boa companhia para as resistências. E aqui quero trazer uma de suas falas que para o ano que engrena é de bom grado relembrar: “empreendi a maior saída de mim mesmo: a criação, querendo iluminar palavras”. Que beleza! Veja isso comigo. O ato de criar é mesmo uma potente forma de nos levarmos ao outro, expressarmos o que guardado ficaria. E acrescento ao Neruda: a criação que vem a serviço, multiplica o ato criador. Em integrações, seguimos.

E reforço aos empreendedores de suas vidas que estamos em mês de inscrições abertas ao Clube dos Impulsionadores 2025.