No Uber, a caminho do aeroporto, onde voaria para Frankfurt, o motorista me pergunta do meu destino. E então ele me conta do tempo que viveu na Suiça. “Quando eu vi a neve pela primeira vez eu me sentia tão feliz que um homem desse tamanho chorava como criança. Eu queria arrancar os meus olhos e colocar os olhos de cada um da minha família para que eles pudessem também ver o que eu via”. E eu pude ver, tratava-se de um homem de grande coração.